Beijing tenta revidar punições impostas pelos EUA e desencorajar cumprimento por parte de companhias locais
O vice-premiê da China, Liu He, e o presidente dos EUA, Donald Trump, selam acordo comercial em Washington, 15 de janeiro de 2020 (Foto: The White House/Shealah Craighead)
Apesar de ter cancelado a deslistagem de empresas chinesas no dia 5, a Bolsa de Valores de Nova York voltou a retirar as ações negociadas nos EUA nesta segunda (11). As principais afetadas são a China Telecom, China Mobile e China Unicom.
Em novembro, o presidente Donald Trump decretou a proibição de investimentos norte-americanos em empresas de propriedade ou controladas por militares chineses.
A disputa entre China e EUA se intensificou após Trump sugerir, sem evidências, que o país liderado por Xi Jinping teria criado o novo coronavírus em laboratório para prejudicar os países ocidentais, em março de 2020.
As afirmarções aceleraram a disputa comercial e tecnológica entre as potências. No dia 7, Washington ameaçou novas sanções a Hong Kong e China continental após a prisão de mais de 50 políticos pró-democracia.
Fonte: https://areferencia.com/asia-e-pacifico/china-promete-punicao-a-empresas-que-obedecerem-sancoes-dos-eua/
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