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Como funciona a democracia do crime


José Dirceu, Lula e Palocci, na 1ª gestão do PT.


A criminalidade esquerdista, quando se expõe claramente, atrai pouquíssimo público.


São lives com meia dúzia de gatos pingados e passeatas que mais parecem um grupo de marginais saindo de uma festa e voltando a pé para casa.


Por isso, a criminalidade esquerdista coopta um youtuber aqui e outro acolá, para se aproveitar de suas audiências, até elas despencarem.


No mercado editorial, os livros dos esquerdistas - "autobiografias", "biografias", "memórias" e "análises do Brasil" - encalham e depois são desovados a R$2,00; e, mesmo assim, encalham de novo.


No outro espectro político, os conservadores reúnem grandes massas em público, têm lives com milhares de espectadores, vendem livros que se tornam bestsellers, aumentam significativamente a audiência de programas de TV e elegem um presidente da república com uma esmagadora maioria.


Porém, essa realidade, como bem sabemos, não se impõe como realidade, pois a minoria criminosa é tão barulhenta, tão malandra e tão rápida em criar narrativas e judicializá-las, que acabam derrubando desde jornalistas até ministros conservadores.


É a democracia do crime em pleno vigor, e ela funciona assim:


a) Minorias estridentes tomam o lugar das verdadeiras manifestações populares;


b) Instituições aparelhadas acatam o "clamor" das minorias criminosas fingindo entender que estão servindo a sociedade;


c) Políticos corruptos acolhem, aprovam e reverberam o teatro conjunto das minorias e das instituições aparelhadas;


d) Juízes corruptos dão o suporte "legal" para toda a farsa;


e) A imprensa corrupta regurgita diariamente o teatro do crime, se retroalimentando e fingindo noticiar a realidade, enquanto apenas reforçam narrativas;


f) Quando tudo acima falha, a criminalidade esquerdista manda matar.


Tentem vencer esse esquema mafioso com bravatas e notinhas de repúdio, vai dar certo, sim, podem confiar.


Marco Frenette. Jornalista com passagens por dezenas de veículos e coberturas em mais de trinta países. Escritor com oito livros publicados. Conservador, cristão e anticomunista


Fonte: Jornal da Cidade Online.

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