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Faltam 12 dias para as eleições 2020. A Cultura da Corrupção: Os anões do orçamento

Nenhum político corrupto será esquecido, nem os bilhões perdidos pela população na primeira série jornalística apresentada pela TV Jornal da Cidade Online.

Veja os vídeo e confira os detalhes:



A Cultura da Corrupção mostrará toda a roubalheira dos políticos criminosos desde a redemocratização da República até os dias atuais, neste episódio, com o caso dos Anões do Orçamento.


Em 1993, a CPI dos Anões do Orçamento investigou 37 parlamentares pelo suposto envolvimento nas fraudes de desvio de dinheiro por meio de entidades sociais fantasmas e empreiteiras corruptas. Foi pedida a cassação de 18 deles, mas apenas seis perderam os mandatos:


Carlos Benevides (MDB-CE)

Fábio Raunhetti (PTB-RJ)

Feres Nader (PTB-RJ)

Ibsen Pinheiro (MDB-RS) - Foi presidente da Câmara durante o processo de impeachment de Collor. Chegou a ser cassado.

José Geraldo (MDB-MG) – Foi cassado na Câmara.

Raquel Cândido (PTB-RO) – Foi presa anos depois por causa de uma briga envolvendo R$ 2,5 mil reais.

Quatro outros renunciaram antes:


Cid Carvalho (MDB-MA) - Era ele que fazia o esquema com as empreiteiras.

Genebaldo Correia (MDB-BA) – Renunciou para não ser cassado e continuou na vida pública.

João Alves de Almeida (PFL-BA) – Morreu de câncer em 1994.

Manoel Moreira (MDB-SP) – Renunciou para não ser cassado e trabalhou como advogado.


Nove foram absolvidos:


Aníbal Teixeira (PTB-MG)

Daniel Silva (PPR-RS)

Ézio Ferreira (PFL-AM)

João de Deus Antunes (PPR-RS)

Flávio Derzi (PP-MS)

Paulo Portugal (PP-RJ)

Ricardo Fiúza (PFL-PE) – Morreu de câncer em 2005.

Ronaldo Aragão (MDB-RO) - Faleceu de parada cardíaca em 1995.

Geddel Vieira Lima (MDB-BA) – Ainda era jovem quando supostamente participou do esquema dos Anões do Orçamento. Em 2017, foi preso após a apreensão de mais de 51 milhões de reais em espécie em um apartamento


Mais detalhes sobre os envolvidos:


Edison Lobão – Foi citado nas denúncias, mas conseguiu escapar. Foi ministro das Minas e Energia no primeiro mandato de Lula, e depois no governo de Dilma Roussef.


Joaquim Domingos Roriz – Foi acusado em um esquema de desvios de recursos do Distrito Federal, condenado, e renunciou à candidatura em 2010, colocando a esposa em seu lugar.


José Carlos Alves dos Santos – Foi o delator do esquema.


Margarida Procópio – Foi ministra da Ação Social do governo Collor.


Carlos Chiarelli – Foi Ministro da Educação no governo Collor.



Lembre-se cidadão consciente faz a diferença!


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