Com os fiéis transformados em clientela eleitoral, quase todos os partidos correm em busca de líderes evangélicos. Essas igrejas vem ganhando adeptos a cada anos. Em 1970, 90% da população era identificada como católica romana. Em 2017, esse percentual tinha caído para 65% da população. Os evangélicos passaram a representar cerca de 31% dos 210 milhões de brasileiros e em nossa cidade estimamos em 40% dos eleitores. Como o número deles cresceu, o mesmo aconteceu com a influência evangélica sobre a política. Esse eleitorado será uma força formidável na eleição municipal que se avizinha.
Qual o tamanho e poder de voto do evangélico?
É muito grande!
Em outras palavras, em um cenário de aglutinação e convergência na hora do voto, as diversas denominações evangélicas podem vir a definir o futuro político de nosso município tanto no legislativo quanto no executivo. “Em parte, é uma vantagem, mas terão a obrigação de analisar de forma criteriosa todos os candidatos e de fazer a diferença, mostrar que o povo de Deus não só é diferente mais têm um comportamento diferente em busca de uma sociedade melhor para todos!”.
Analise a parábola de Jotão "Por que os maus sobem ao poder?
por : Lucas Souza
Faltam 2 dias para as eleições 2020.
Lembre-se Cidadão consciente faz a diferença.
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